quarta-feira, 24 de março de 2010
Desabafo
Um grito para na garganta
A hora é ingrata mas...
Eu preciso dizer tudo aquilo
Que um dia você não quis ouvir.
Está na hora de traduzir o silêncio
Que ficou pairado entre nós
Um silêncio pesado e indigesto
Produto da nossa covardia
Eis-me aqui como um fantasma
Uma pendência de um passado
Que nunca se resolveu...
Eis-me aqui disposta a tudo
A desatar os nós
A esclarecer a dor...
(Marineide, Athenas, 1984)
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