domingo, 21 de agosto de 2011
Morrer de amor
Amo-te tanto, meu amor...não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Nunca, sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de amar assim muito amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinícius de Moraes
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Um comentário:
ola amiga querida que lindo poema do vinicius,que adoro tanto é um dos mais belos que conheço parabens por sua escolha e por compartilhar esta preciosidade,sou viciada em poemas de amor,um abraço bom final de tarde marlene
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