segunda-feira, 4 de junho de 2012
Libélulas-pensamento
Há momentos em que o silêncio impera,
há momentos em que a gratidão se impõe.
O burburinho lá fora é mero pano de fundo,
moldura para o que a mente encerra:
pensamentos quais libélulas transparentes,
cintilantes, a pousar tão docemente
aqui e acolá sem se fixar definitivamente.
Assim pode ser o meditar:
deixar as libélulas-pensamentos livres para voar,
não tentar prendê-las, só observar...
(Maria Francisca Motta)
http://mariafranciscamotta.blogspot.com.br
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