Na grande confusão
deste medo
deste não querer saber
na falta de coragem
ou na coragem de
me perder me afundar
perto de ti tão longe
tão nu
tão evidente
tão pobre como tu
oh diz-me quem sou eu
quem és tu?
António Ramos Rosa
marciagrega1@gmail.com 
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3 comentários:
Lindo este poema. Obrigada por nos trazer este poeta que escreve tão bem sobre as virtudes e fraquezas da alma humana.
Bj
Olinda
Muito belo! Mas nessa confusão de sentimentos, a pergunta não produziria qualquer efeito. Bjs.
Minha querida
Aqui em portugal,diríamos que«tem dedo»para escolher os poemas.São todos muito belos,principalmente este último com todas essas antíteses!
Continuação de uma boa semana
Um abraço da
Beatriz
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