SEJAM BEM VINDOS!

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domingo, 27 de fevereiro de 2011

POEMA A LOS AMIGOS


No puedo darte solucionespara todos los problemas de la vida,
ni tengo respuestapara tus dudas o temores,
pero puedo escuchartey compartirlo contigo.
No puedo cambiartu pasado ni tu futuro.
Pero cuando me necesitesestaré junto a ti.
No puedo evitar que tropieces.
Solamente puedo ofrecerte mi manopara que te sujetes y no caigas.
Tus alegrías.tus triunfos y tus éxitosno son míos.
 Pero disfruto sinceramentecuando te veo feliz.
No juzgo las decisionesque tomes en la vida.
Me limito a apoyartea estimulartey a ayudarte si me lo pides.
No puedo trazarte límitesdentro de los cuales debes actuar.
Pero sí te ofrezco ese espacionecesario para crecer.
No puedo evitar tu sufrimientocuando alguna penate parta el corazón.
Pero puedo llorar contigoy recoger los pedazospara armarlo de nuevo.
No puedo decirte quien eresni quien deberías ser.
Solamente puedoamarte como eresy ser tu amigo.
En estos días penséen mis amigos y amigas.
No estabas arriba,ni abajo ni en medio.
No encabezabasni concluías la lista.
No eras el número unoni el número final.
Dormir feliz.
Emanar vibraciones de amor.
Saber que estamos aquí de paso.Mejorar las relaciones.
Aprovecharlas oportunidades.
Escuchar al corazón.Acreditar la vida.
Y tampoco tengola pretensión de ser
el primeroel segundoo el tercerode tu lista.
Basta que me quieras como amigo.
Gracias por serlo.

Jorge Luis Borges


sábado, 26 de fevereiro de 2011

ASSIM EU VEJO A VIDA


A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.

Cora Coralina...






terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

DESCONSTRUÇÃO


Sou mulher!
Mulher que conta o tempo
a partir de então:
viro a ampulheta,
deixo que os dias se escoem.

[Eu os vivo,
é certo,
como uma obra em desconstrução,
dissolvendo-me,
diluindo-me.]

"Quem me vê assim cantando,
não sabe nada de mim".*

Algo assim,
tão sem nexo,
a procura de um "eu"...
...que eu possa sê-lo.

Vou-me descosturando
com o passar dos anos,
sem deixar de coser os
furos na manta que mal
cobre a minha nudez,
exposta tantas vezes
em carne viva...
[...em meus poemas.]

Se eu fosse uma errante,
teria partido;
se eu fosse um trem,
estaria atrasada.

[Como diz Dom Quixote:
"A mi solo faltó lo que a todos los desdichados sobra (...)
No hay memória a quiem el tiempo no acabe,
nim dolor que a muerte no le consuma"]

 Silvia Mendonça
http://muraldosescritores.ning.com/profiles/blogs/desconstrucao-2





sábado, 19 de fevereiro de 2011

QUEM


Quem...

Quem souber agradecer ao invés de só pedir
Quem com paciência  esperar para poder agir
Quem com calma escutar as queixas do seu irmão
Quem puder com carinho estender a sua mão... 

Quem conseguir ser sempre uma pessoa querida
Quem não quiser queimar etapas da sua vida
Quem puder ser o mesmo na alegria e na dor
Quem para seus inimigos puder oferecer amor...

Quem souber no desespero não perder a compostura
Quem conseguir fazer da sua vida uma aventura
Quem puder resistir com bravura à solidão
Aprenderia que tudo na vida tem solução.

                          Julho de 2010                            










quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Poema de um aluno da APAE




ILUSÕES DO AMANHà

'Por que eu vivo procurando um motivo de viver,   
 Se a vida às vezes parece de mim esquecer? 
Procuro em todas, mas todas não são você.         
Eu quero apenas viver, se não for para mim, que seja pra você. 

Mas às vezes você parece me ignorar, 
Sem nem ao menos me olhar, 
Me machucando pra valer. 

Atrás dos meus sonhos eu vou correr. 
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.  
Se a vida dá presente pra cada um, o meu, cadê? 

Será que esse mundo tem jeito?   
Esse mundo cheio de preconceito. 

Quando estou só, preso na minha solidão, 
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão, 
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.   

Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho. 
Na procura de te esquecer, eu fiz brotar a flor. 
Para carregar junto ao peito, 
E crer que esse mundo ainda tem jeito.   

E como príncipe sonhador...   
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.'    


PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE) 
Este poema foi  escrito  por  um  aluno  da  APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional. 
Excepcional é a sua sensibilidade! 

Ele tem 28 anos, com idade mental de 15 e peço que divulguem  para prestigiá-lo. Se uma pessoa assim acredita tanto no amor, por quê as que se dizem normais não acreditam?

Fonte: http://www.forumespirita.net/fe/amizade/poema-de-um-aluno-da-apae/#ixzz1E7oP75N7




domingo, 13 de fevereiro de 2011

O BEIJO


Beijo... 

 O melhor beijo é o desejado,
O que me completa,
O com sabor de desejo,
no arrepio da pele.
O melhor beijo é que
me faz esquecer o relógio.
De longa ou pouca duração,
não importa.

O tempo não conta,
enquanto se beija,
o tempo para,
o tempo freia.
E nesta lacuna de tempo,
só se sente a vontade do outro,
outra língua que vem de encontro,
e passeia suave e quente,
umedecendo as almas.

Tem língua que viaja
dos dentes ao céu da boca.
Língua que acarinha os lábios.
Outra língua que...

A língua que me roça,
Que me percorre,
Que me navega.

O melhor beijo,
a meu ver,
é o beijo em que a língua faz
do beijo, o primeiro passo
para o amor.

Silvia Mendonça
http://muraldosescritores.ning.com/profiles/blogs/beijo-10?xg_source=msg_mes_network



Agradeço a minha querida amiga
Silvia, por ter permitido postar
seu lindo poema. Visite o Ning acima
e conheça os trabalhos maravilhosos
da Silvia Mendonça.

Um excelente domingo!





quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

QUEM É O LOUCO AQUI?


Louca eu?
Só porque quando criança
Amarrava a bunda da borboleta
Com uma linha comprida
Para fazer papagaio?

Louca, eu?
Só porque na adolescência
Eu pulava a janela de casa
Pra ir pro Clube dançar
Até o dia clarear?

Louca eu?
Só porque procurei ser feliz
Mesmo à revelia do destino
Que queria o meu fracasso
Mas mandei “aquele abraço”!?

Louca não.
Sou apenas diferente
Não dou mole pra tristeza
Decidi viver contente!

Louco é quem decide votar
Naquele parlamentar
Que roubou a vida inteira
E o osso não quer largar...


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O DIA EM QUE TUDO PAROU

E um dia tudo parou!
Silêncio absoluto, escuridão...
Queria me movimentar,
Nada...
Queria gritar
Não podia...
A mente funcionava
O corpo jazia...
Ao lado, meu marido lia...
No outro quarto, o bebê dormia...
Gritei, mas a voz não saía...
Relaxei pra poder me acalmar
O meu corpo parecia flutuar...
Era como um balão cheio de ar
E o que eu sou começou a plainar...
Aos poucos consegui me acalmar.
O corpo voltou ao lugar...
E finalmente consegui acordar.

(JULHO DE 1980)






quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A DOR DA ALMA

A dor da alma não se compartilha. E não passa. É atemporal.
Não diminui com a idade. Vem como a mão do demônio passando pelo
peito e espremendo tudo lá dentro. Ela te vence. E sempre, sempre se supera.
Você acha que se conhece. Acha que nunca mais.
Mas ela te conhece mais ainda.
Você fica velho. Ela fica sofisticada.
Essa maldita dor da alma nunca vai me dar paz.
Essa maldita dor da alma sempre quer me vencer.
É como uma máquina de tatuagem persistente
e sanguinária que a gente tenta ignorar mas sabe que está alí. Te rasgando.
Descaralhando sua vida. Insistindo em te mostrar que você não é forte.
Mas da mesma maneira que a dor da tatuagem te deixa uma marca bonita
a dor da alma te faz saber que você tem alma.
E isso já me faz erguer discretamente um pequeno sorriso no canto do lábio.
Porque enquanto essa dor desgraçada me acompanhar pelo menos sei que estou vivo.


 NENE ALTRO
http://nenealtro.wordpress.com/tag/nene-altro-poemas/ 
( vocalista do Dance of Days, no Portal MTV) 






terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


Fere de leve a frase... E esquece... Nada
Convém que se repita...
Só em linguagem amorosa agrada
A mesma coisa cem mil vezes dita.

Mario Quintana




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