quarta-feira, 29 de junho de 2011
Quando...
Quando falar sobre sonhos,acorde para vive-los na melhor lucidez do seu dia!
Quando falar de Paz, faça-o no rumor da guerra para ser ouvido!
Quando falar de calor, estenda a mão!
Quando falar de felicidade, acredite nela!
Quando falar de amor, pense no semelhante!
Quando falar de amizade, pense em mim!
Quando falar em Deus
Ele pensa em você!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
EU QUERO MAS...
“Dizem que a gente tem o que precisa.
Não o que a gente quer. Tudo bem.
Eu não preciso de muito.
Eu não quero muito.
Eu quero mais.
Mais paz.
Mais saúde.
Mais dinheiro.
Mais poesia.
Mais verdade.
Mais harmonia.
Mais noites bem dormidas.
Mais noites em claro.
Mais eu.”
Caio Fernando de Abreu
terça-feira, 21 de junho de 2011
POÉTICA
Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao sr. diretor.
Estou farto do lirismo que pára e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um vocábulo
Abaixo os puristas
Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais
Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção
Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis
Estou farto do lirismo namorador
Político
Raquítico
Sifilítico
De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo.
De resto não é lirismo
Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante exemplar com cem modelos de cartas e as diferentes maneiras de agradar às mulheres etc.
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbados
O lirismo difícil e pungente dos bêbados
O lirismo dos clowns de Shakespeare
- Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
Manuel Bandeira
domingo, 12 de junho de 2011
AO MEU ETERNO NAMORADO!!!
Na pele um arrepio da paixão
Na boca o gosto doce do seu beijo
Na mente a sua figura atraente...
No olhar a eterna sedução
Nos lençóis o perfume da atração
Meu amado sempre vou te querer
Mesmo longe é impossível te esquecer...
sábado, 11 de junho de 2011
Medo
Medo é desejo, é puro sentimento,
É coisa muito ruim, também é sofrimento,
Segurança ou não, fique bem atento,
Ele não tem jeito, tem o gosto do vento.
O medo foi feito para nossa proteção,
Muitos usam ele contra o coração,
Um frio no estomago, pura sensação,
Mexa, remexa, controle essa emoção.
Sentimento ou não ele é invisível,
Dispara o coração, é inadmissível,
O maior dos sentimentos e muito sofrível,
Humano ou não, seu sabor é terrível.
Quem pode usá-lo, faz com louvor,
Humilha qualquer um, o medo a seu favor,
Pânico, perigo, uma cena de terror,
Uma simples esquina, pode ser um horror.
O medo abre porta, da vida e da morte,
Depois de aberta, a vida pela sorte,
Nada engraçado, fazer o próprio corte,
Nessa hora o mais difícil é ser alguém forte.
Se você não percebe, é fácil reparar,
O medo aparece no globo ocular,
A menina dos olhos começa a aumentar,
Não precisa ser médico para isso enxergar.
Uma grande ironia é a luta por viver,
Tudo que consegue é sobreviver,
Mandado ou não, quem vai aparecer,
O medo, a sorte, o intimo do ser.
Lourivaldo Delfino
sexta-feira, 3 de junho de 2011
PRIMEIRO UMA COISA DEPOIS OUTRA
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