E um dia tudo parou!
Silêncio absoluto, escuridão...
Queria me movimentar,
Nada...
Queria gritar
Não podia...
A mente funcionava
O corpo jazia...
Ao lado, meu marido lia...
No outro quarto, o bebê dormia...
Gritei, mas a voz não saía...
Relaxei pra poder me acalmar
O meu corpo parecia flutuar...
Era como um balão cheio de ar
E o que eu sou começou a plainar...
Aos poucos consegui me acalmar.
O corpo voltou ao lugar...
E finalmente consegui acordar.
(JULHO DE 1980)

Um comentário:
que poema amiga .. e acordo do sonho.. dificil momento aquele...
saludos
otima semana
abracos
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